Madrugada calada,
Quebrada apenas por murmúrios e gemidos
de prazer...
Corpos embriagados, suados...
Num bailar constante de movimentos
quase hipnóticos.
Pele em brasa... Mãos ansiosas... Bocas
ávidas
Toques... Sussurros... Perdição.
A madrugada silenciosa acolhe os
amantes
Vulcões em erupção
A derramar lavas quentes de prazer...
O deleite... Explosão de contidas
medidas e cautelas
A entrega... Só os amantes entendem...
E assim as madrugadas acolhem
A poesia e o poeta completando-se.
Denize Maria.
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