Anjo
menino, homem, moleque;
Travesso
sorriso, perdição, encanto.
Doce
magia que se abre em leque
Secando
as lágrimas de meu pranto.
Anjo
doce, anjo sem identidade.
Nesse
mundo de homens intolerantes.
Existência
sem porquês ou verdades
Dotada
de uma energia intrigante.
Alma
leve de anjo homem
Caprichoso,
sem asas emplumadas.
Dores
que ao seu toque somem
E
acariciam meus sonhos nas madrugadas.
Voz
mansa de anjo puro
Doçura
em olhos inocentes.
Braços
e abraços que procuro
Anjo
amigo e confidente.
Corpo,
alma e coração
Corpo
rebelde que revoluciona
Alma
tocada pela emoção
Coração
teimoso que, doido, se apaixona.
Quem
me dera mensageiro
Sentar-me
ao lado de ti...
Tocar
tua aura, sentir teu cheiro...
Esquecer
os dissabores que senti.
Denize Maria.
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