Existem ventos que se conformam em derrubar as folhas das árvores.
Existem ventos que tentam arrancar suas raízes e se não conseguem, tentam ao menos contorcer seus galhos.
Existe também a brisa, um vento menino que esqueceu de crescer, virou poeta e que vive de acariciar as flores e brincar com o voo das borboletas.
Ventos... eles nunca passam em vão...
Um certo dia peguei carona num vento que tem nome, sobrenome e codinome....
...e em meu coração esse vento deixou de ser efêmero.
Denize Maria
Lindo, adorei a ideia do blog. Sucesso.
ResponderExcluirFlavi
Obrigado Flavi. Dessa forma consigo levar minha poesia mais longe.
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