Nem
uma palavra.
Lábios
sedentos, calados.
Palavras
são desnecessárias.
Tempo
pouco
Para
contemplar o tesouro
Que
tenho nas mãos.
Leviano
querer, só meu, de mais ninguém.
Minha
mente em transe ao doce vício
De
meus olhos que flertam estrelas...
Ciranda
de passos lentos pelo cosmos
Dança
de um vento menino
Que
desconhece sua força de sedução.
Pedi
então para que fosse só meu, de mais ninguém
...
Mas num suspiro me respondeu: Lamento meu bem!
Denize Maria.
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